A luz do conhecimento

A luz do conhecimento
Mentes claras

sábado, 7 de maio de 2011

Apresente os objetivos e as consequências da presença cultural da Europa na América aula dia 07/05/2011

2-Apresente os objetivos e as consequências da presença cultural da Europa na América.

A sociedade Ibérica recriavam ambiente cultural na Europa.Cultivam estilos como: Gótico, Mudéjar, Herrerianos, Barroco, Neoclássicos e etc.
O barroco se firmou no Brasil procuravam atingir o luxo e esplendor nas igrejas .
Em todas as religiões procuravam estabelecer certa uniformidade na arquitetura na construção de espaço, urbano.Obedecendo destes elementos ao referencial europeu criando identidade à partir deste referencial.
    

terça-feira, 19 de abril de 2011

Como veio a ser ensejada a Proclamação da República?

"A Proclamação da República não foi o fruto de uma revolução, porém de um golpe militar. no entanto, foi obra da ação de homens pertencentes à classe média e alta, pequenos comerciantes, advogados, jornalistas, professores, médicos, alguns fazendeiros progressistas e oficias do Exército que adotaram idéias republicanas, filiaram-se ao partido republicano e empenharam-se desde sua fundação, e empenharem a fazer julgamentos à Monarquia e sugerir em seu lugar um regime republicano. A República derivou não de um movimento popular, mas de uma conspiração entre uma minoria de republicanos civis e militares.
Os motivos que moveram esses homens a derrubar a Monarquia não foram somente as suas idéias republicanas, pois a Monarquia foi derrubada por causa da falta de flexibilidade e adaptabilidade do sistema político existente em face das transformações intensas que ocorreram no país, sendo assim no transcorrer do século XIX aconteceu o desgaste da Monarquia.
A Monarquia consecutivamente fora uma irregularidade na América. Todos os demais países aceitaram o regime republicano por ocasião da Independência. Circunstâncias históricas excepcionais: a invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas e a transferência da Corte portuguesa para o Brasil em 18O8, a Revolução Constitucionalista do Porto, anos mais tarde, forçando a volta de D. João VI a Portugal, ficando em seu lugar o Príncipe D. Pedro fizeram com que o Brasil seguisse um caminho diverso dos demais países da América. Embora houvesse republicanos no Brasil, como demonstravam os movimentos em prol da Independência.
Depois da renúncia de Pedro I à coroa, ele deixou o filho de cinco anos como seu herdeiro, os políticos de então tiveram a chance de constituir uma república, mas escolheram conservar a Monarquia e governar em nome do jovem imperador. Quando este chegou aos 14 anos, no entanto, apressaram-se em dar-lhe antecipadamente a maioridade, na expectativa de que sua presença na gerência do estado viesse a pôr fim à inconstância política que havia no país. A partir de então, Pedro II tornou-se Imperador, apesar o clima de insatisfação e faccionalismo permanecessem. Somente a partir de 1848, com a derrota dos praieiros, a Monarquia se consolidou no país.
Inventou-se um regime altamente centralizado, elitista, e oligárquico, um sistema bicameral, com um senado vitalício e uma câmara renovável periodicamente. O regime era pouco representativo. Apenas uma minoria possuía o direito de voto. Ficaram excluídos os escravos, as mulheres e a maioria dos trabalhadores e todos os que não possuíam renda mínima estabelecida por lei. As eleições eram indiretas, isto é, os votantes qualificados como tal escolhiam os eleitores e estes votavam nos candidatos. O resultado é que durante todo o Império o corpo eleitoral correspondia a uma porcentagem mínima da população. Além disso, a fraude eleitoral era generalizada. Pela carta constitucional outorgada por Pedro I após a dissolução da Assembléia Constituinte, o Imperador possuía o Poder Executivo e o Poder Moderador que além de outras atribuições permitia a ele interferir no Poder Legislativo, dissolvendo a câmara e convocando novas eleições. Dois partidos: o conservador e o liberal alternavam-se no poder, dependendo dos resultados eleitorais. Entretanto, quando o Imperador usava do Poder Moderador convocando novas eleições e estas resultavam na queda do partido que estava no poder e na vitória da oposição, os primeiros queixavam-se da interferência do Imperador. Através desse processo o Imperador atraiu muitos inimigos e a Monarquia desmoralizou-se.

Alunas: Deise e Shirley
Prof: Marcello Sena Aula 19/03/2011



sexta-feira, 8 de abril de 2011

Fórum de debate

Trago a baila o caos vivido pela escola............

Na última quinta-feira, Wellington Menezes de Oliveira, um jovem de 23 anos, aparentemente sem motivo, invadiu a escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. Portando duas armas, o rapaz vitimou 13 crianças e deixou várias outras feridas, algumas gravemente, segundo o Corpo de Bombeiros. A tragédia trouxe também transtorno psicológico para as famílias de todos os 999 estudantes da escola. Destes, 400 estavam presentes no momento do ataque. A idade dos estudantes varia de nove a 14 anos. Os feridos foram transportados a hospitais próximos à escola.
Tudo aconteceu de maneira muito rápida, segundo relatos. Wellington Oliveira, que era ex-aluno da escola, teria se identificado como um palestrante para ter acesso às dependências do colégio, que estava comemorando 40 anos de fundação e contava com várias atividades durante a semana. De repente, professores e moradores próximos ao local ouviram vários tiros, que teriam se iniciado no penúltimo andar do edifício. Ao tentar fugir, o jovem foi alvejado na perna, caiu das escadas do primeiro para o segundo andar da escola e, em seguida, se suicidou.
O policial militar que o deteve, Márcio Alexandre Alves, disse que sentia uma mistura de tristeza com a sensação de dever cumprido, por ter impedido que o atirador vitimasse mais pessoas. O militar foi lembrado como um herói pelo governador do Rio, Sérgio Cabral, e pelo prefeito da cidade, Eduardo Paes. Segundo Edmar Teixeira, subprefeito da zona oeste carioca, o jovem assassino teria deixado uma carta de despedida. O atirador foi qualificado por ex-colegas de trabalho como tímido e introvertido, mas inofensivo. Apesar disso, o texto que ele deixou mencionava o islamismo e práticas terroristas. O matador teria pedido que “pessoas impuras” não participassem de seu sepultamento e, entre várias exigências religiosas confusas, teria insistido em pedir o “perdão de Deus”.
José Sarney, presidente do Senado, considerou o ato um “atentado terrorista” e um alerta para a falta de segurança nas escolas do país. Em evento com mulheres do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), nesta quinta-feira, ao ser avisada da tragédia, a presidente Dilma Rousseff pediu, emocionada, um minuto de silêncio pelos “brasileirinhos” mortos em Realengo. Ao fim, ela disse que fará “todo o esforço possível” para ir ao Rio a fim de prestar solidariedade às famílias das vítimas. Em seguida, decretou um luto oficial de três dias. “Não era característica do país ocorrer esse tipo de crime. Por isso, eu considero que todos aqui estamos unidos no repúdio a esse ato de violência”, lembrou a presidente. Afinal, jamais houve na história brasileira uma situação semelhante.
A imprensa internacional repercutiu o caso, expondo a surpresa do Brasil com o crime. Este tipo de atentado ocorre principalmente nos EUA, onde a venda de armas a adultos é liberada. Basta lembrar o caso do massacre em Columbine, no Colorado, onde 12 alunos foram mortos por dois jovens, que por fim também se suicidaram.


Como educadores, pais, sociedade, eu pergunto? O que devemos fazer, diante a tantas mazelas que vem acometendo o ambiente educacional no nosso país?

quarta-feira, 30 de março de 2011

Shakespeare in Love - Legendado

Carlota Joaquina - Princesa do Brazil

Vejam só o comentário de nossa ilustre coordenadora sobre o nosso Blog

MURAL DE AVISOS


Parabéns, Seropédica!!!

Está no site da UCB o blog criado por alunos do Pólo de Seropédica, juntamente com o professor Marcello Sena.
Parabéns!!!!
E que o blog seja um sucesso!!

Att,

Luciana Lamblet
(Recado retirado da nossa página da Webcafe UCB)

História da Castelo, missão e visão

A trajetória da Universidade Castelo Branco se confunde com a recente história da Zona Oeste. Começa em 1963, quando é criada uma pequena escola primária em Realengo.
Desde 1971 a Universidade Castelo Branco vem formando profissionais altamente qualificados e contribuindo para o desenvolvimento de toda a sociedade, principalmente da Zona Oeste do Rio de Janeiro.
 
 
O Centro Educacional Realengo - CER, Entidade Mantenedora da Universidade Castelo Branco - UCB, teve sua origem no Centro de Estudos Universitários Paulo Gissoni, fundado em 7/3/1971. Conforme decisão da Assembleia Geral Extraordinária, realizada no dia 23/2/1973, a Entidade passou a denominar-se Centro Educacional de Realengo, instalando-se na Av. Santa Cruz 1.631, Realengo, na cidade do Rio de Janeiro.
Os primeiros cursos superiores foram autorizados a funcionar com a criação da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Marechal Castelo Branco, no dia 9/10/1973, e da Faculdade de Educação Física da Guanabara, em 7/11/1973.

Em 1976, as duas faculdades passaram a constituir as Faculdades Integradas Castelo Branco - FICAB, com a provação do Regimento Unificado pelo parecer CFE n.º 2903/ 71, de 1/7/1975, seguindo-se o reconhecimento em 15/12/1976 dos cursos que foram instalados inicialmente. Com a implantação das FICAB, começa o desenvolvimento das instalações em Realengo.

Até o final da década de 1980, outros cursos juntam-se aos já tradicionais Letras e Educação Física, como Matemática, Pedagogia, Fisioterapia, Serviço Social, Administração e Informática.

Porém a família Gissoni queria ir mais longe: oferecer o ensino como empenho universal em sua ampla gama de possibilidades e inteirar-se a respeito das novas demandas e especializações. Por isso, em 1990, iniciou-se o processo formal de transformação das FICAB, com o acolhimento da carta-consulta pelo CFE, para a criação da Universidade Castelo Branco, em 18/2.

A instalação oficial da UCB ocorreu no dia 4/1/1995, após a publicação da Portaria Ministerial n.º 1834 no Diário Oficial da União, no dia 29/12/1994. Novos blocos são erguidos e o centro esportivo sedimenta o pioneirismo e a qualidade de ensino.

Nos anos seguintes, novos campi, unidades e polos em diferentes regiões do Rio de Janeiro e do Brasil deram continuidade ao projeto da UCB de levar ensino de qualidade a diferentes pontos do território nacional.

Sempre ligada à comunidade, a UCB mantém projetos sociais que, por um lado, incentivam a cidadania e, por outro, capacitam estagiários dos diversos cursos envolvidos. Um trabalho conjunto pautado pelos princípios da competência e da qualidade.

São quatro décadas de uma antiga paixão pela excelência. A cultura também tem espaço cativo, em manifestações artísticas do corpo discente.

A UCB é uma constante oportunidade para a Zona Oeste. É uma universidade em permanente construção. É oportunidade de futuro.
Sempre ligada à comunidade, a UCB mantém projetos sociais que, por um lado, incentivam a cidadania e, por outro, capacitam estagiários dos diversos cursos envolvidos. Um trabalho conjunto pautado pelos princípios da competência e da qualidade.

Nossa Missão

A Universidade Castelo Branco tem comoMissão formar profissionais para as diferentes áreas, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com os problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia, pautando a formação dos profissionais com princípios humanísticos, éticos e de exercício da cidadania.

Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação, que a formação graduada de ensino não deve restringir-se à perspectiva de uma profissionalização estrita especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo prazo, o domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir, por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos específicos.

Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição promulgada em 05 de outubro de 1988, as universidades devem procurar definir suas missões considerando as peculiaridades particulares existentes na região geoeconômica onde se localiza o curso e suas inserções no desenvolvimento local e regional. Neste contexto, a Universidade Castelo Branco considera que além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, se apresenta à sociedade como um de seus instrumentos de mudança, capaz de contribuir com a eliminação das desigualdades existentes.

Para tanto, torna-se imperioso que a universidade atue:

Com competência, que deve ser demonstrada pela sua capacidade de gerar novos conhecimentos, de produzir teses e dissertações e de qualificar profissionais aptos ao enfrentamento das novas condições impostas pelos avanços da ciência e da técnica e pelas grandes mudanças verificadas nas relações de trabalho;

Com pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e necessidades de governos e da própria sociedade, contribuindo efetivamente para a solução de problemas locais, regionais e nacionais e propondo soluções inovadoras;

Com equidade, capaz de contribuir decisivamente para a igual distribuição de oportunidades.

Nossa Visão

A Universidade Castelo Branco tem comoVisão: Ser reconhecida como referência na promoção plena das potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a cidadania, por meio do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob a mediação da extensão, à cultura e às demandas do desenvolvimento regional e, em especial, da zona oeste do Município do Rio de Janeiro. 
Conteúdo retirado da página oficial da Castelo Branco

Nosso curso...

Gerais
Atender as exigências das sociedades contemporâneas no sentido da profissionalização dos historiadores e da consciência da necessária indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão na universidade.

Específicos
Propicionar o entendimento da nova e mais complexa configuração do quadro em que se desenvolvem os estudos históricos na realidade brasileira; analisar a formidável ampliação ocorrida nos objetos e enfoques disponíveis para os historiadores; capacitar os alunos para o exercício da docência de história nos cursos da educação básica.


DIFERENCIAIS
O curso de Licenciatura plena em História da Universidade Castelo Branco possui como diferencial uma proposta de ensino integrador no qual o seu conteúdo específico se relaciona com a realidade da formação educacional brasileira. O programa das disciplinas e o trabalho dos professores deste curso proporcionam uma visão crítica do contexto brasileiro, um processo dialético com outras disciplinas nas ciências humanas e uma formação interdisciplinar do futuro docente de História. Para sua realização, os alunos são convidados a executar atividades de pesquisas e práticas do ensino de História ao longo de toda a sua formação acadêmica.
O curso de Licenciatura em História capacita profissionais para as seguintes atuações: docência na educação básica, consultoria educacional, ONGs e projetos sociais.

terça-feira, 29 de março de 2011

Guerras...aula dia 19/03/2011

Guerra dos Farrapos- Caracterizada pelas situações relacionadas a pecuária da região,
insatisfeitos com impostos que recaíam sobre a comercialização do charque em outras províncias,
onde gerava o encarecimento do produto e prejuízos aos produtores, a situação foi agravada
por várias províncias que importavam charque do Uruguai e Argentina onde os produtos
saiam mais baratos.
Cabanagem- Revolta de um movimento no Pará onde a discriminação de pessoas que viviam de maneira humilde em cabanas à margem do rio eram acusados de pregarem a desordem.
Tendo o Governador Lobo de Souza promovendo uma repressão sobre eles,causando a sua morte por assassinato pelos cabanos.
Balaiadas- Ocorrida no Maranhão com o conflito da disputa política entre dois grupos da província, os "Cabanos governistas e os Bem-te-vi oposicionistas."
Sabinada- Ocorrida na Bahia, foram causadas pelos republicanos e separatistas da classe baiana mais privilegiada, as causas mais imediatas dessa revolta, foram questões como a cobrança alta de impostos e recrutamento de tropas da região para lutar na revolução Farroupilha.
Revolta dos Males- Provocada por negros vindos da África do Norte que queriam criar um estado Muçulmano sob o domínio dos negros, abolir o catolicismo na região e confiscar os bens de todos os brancos e mulatos e, implantar uma Monarquia Islâmica, lutavam na esperança de ter uma vida melhor.
Golpe da Maioridade- Movimento com finalidade de impor a ordem no país, com a conclusão da volta a família Real para Portugal com D.Pedro II sendo proclamado regente aos 14 anos de idade, sendo assim, foi aprovado a antecipação da maioridade de D.Pedro II.
Alunos: Silvio Carlos Pessoa
Ricardo Esteves

sexta-feira, 25 de março de 2011

Caracterize a economia brasileira especialmente em relação ao mercado internacional, apontando os conflitos que surgem na política externa?-Aula do dia 19/03/2011 Prof Marcello Sena

A escravidão foi fonte de riqueza  de muitas pessoas e países.Desde os brancos europeus até algumas nações como Portugal, pois a coroa portuguesa cobrava taxa sobre os escravos vendidos aqui no Brasil, a exploração de mão de obra negra foi responsável pela riqueza de muitos senhores de engenho e comerciantes ( ou traficantes) de escravos.
Alguns anos depois do seu início,o sistema de parceria fracassou, gerando inúmeros conflitos entre os imigrantes e os fazendeiros.
Os problemas com os imigrantes repercutiu mal nos países europeus e o governo brasileiro foi criticado e acusado de maltratar os estrangeiros. A Inglaterra, França e Itália estabeleceram restrições à emigração para o Brasil, que, em alguns estados alemães como a Prússia, foi totalmente proibida em 1.859.

Alunos: Abdias Mendes F. Neto
Alecio da Silva Santos

quarta-feira, 23 de março de 2011

Escreva sa características da revolução praieira...aula do dia 19/03/2011 prof:Marcello Sena

Foi uma revolução que ocorreu no segundo reinado
que tinha como base a economia de cana de açúcar;
essa revolução contou com o apoio da camada popular
formada de pequenos agricultores, vaqueiros,escravos libertos,
profissionais liberais e pequenos comerciantes.
Duas características interessantes deste movimento:
Foi a última revolta sufocada pelo governo imperial e,
ideologicamente, inspirou-se no socialismo utópico ou romântico,
assim chamado porque baseava-se numa proposta de reforma
da sociedade e de fim da exploração dos seres humanos
sem propor caminhos práticos para tal, daí o nome de
utópicos ou românticos.
Este foi um movimento de classe média que teve esse nome
porque se deu perto da rua da praia,
A classe insatisfeita com a política imperial, fizeram
o movimento, pois condenavam a concentração de terra
nas mãos dos fundiários: principalmente da família  Cavalcante.
Que na época eram os grandes fazendeiros.

Alunas:Marlene e Simone

Que mecanismos foram usados pelas elites para a paz e estabilidade durante o segundo reinado?..aula dia 19/03/2011 Prof: Marcello Sena

Em 1.847 foi instituido no Brasil o Parlamentarismo,
que a partir de então passou a funcionar
 como espécie de suporte ao poder moderador.
Instituido o Parlamentarismo, a atitude decorrente
girou em torno da criação de cargo de presidente do
conselho de ministros, isso representou da função do
imperador de eleger tanto o primeiro ministro,
quanto os demais menbros do gabinete.
A partir desse momento, D.Pedro II designaria apenas
aquele que ocuparia o cargo de Primeiro ministro,
ficando a cargo do segundo a escolha dos nomes
dos demais parlamentares que ocupariam os cargos
que compunham o gabinete ministerial.


Alunas: Suelen Moreira Santos
Dayane Coutinho de Oliveira

terça-feira, 22 de março de 2011

Aula do dia 19/03/2011 História do Brasil II Professor Marcello Sena


A História do Primeiro Reinado, resumo, Constituição de 1824, Guerra da Cisplatina, Confederação do Equador, crise do Primeiro Reinado e abdicação de D.Pedro I
Primeiro Reinado, D.Pedro I  D.Pedro I: imperador do Brasil durante o Primeiro ReinadoO Primeiro Reinado é a fase da História do Brasil que corresponde ao governo de D. Pedro I. Tem início em 7 de setembro de 1822, com a Independência do Brasil e termina em 7 de abril de 1831, com a abdicação de D. Pedro I.

O governo de D. Pedro I enfrentou muitas dificuldades para consolidar a independência, pois no Primeiro Reinado ocorrem muitas revoltas regionais, oposições políticas internas.
Bandeira do Brasil no Primeiro Reinado Bandeira do Brasil no Primeiro ReinadoReações ao processo de Independência

Em algumas províncias do Norte e Nordeste do Brasil, militares e políticos, ligados a Portugal, não queriam reconhecer o novo governo de D. Pedro I. Nestas regiões ocorreram muitos protestos e reações políticas. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e Bahia ocorreram conflitos armados entre tropas locais e oficiais.

Constituição de 1824

Em 1823, durante a elaboração da primeira Constituição brasileira, os políticos tentaram limitar os poderes do imperador. Foi uma reação política a forma autoritária de governar do imperador. Neste mesmo ano, o imperador, insatisfeito com a Assembléia Constituinte, ordenou que as forças armadas fechassem a Assembléia. Alguns deputados foram presos.

D.Pedro I escolheu dez pessoas de sua confiança para elaborar a nova Constituição. Esta foi outorgada em 25 de março de 1824 e apresentou todos os interesses autoritários do imperador. Além de definir os três poderes (legislativo, executivo e judiciário), criou o poder Moderador, exclusivo do imperador, que lhe concedia diversos poderes políticos.

A Constituição de 1824 também definiu leis para o processo eleitoral no país. De acordo com ela, só poderiam votar os grandes proprietários de terras, do sexo masculino e com mais de 25 anos. Para ser candidato também era necessário comprovar alta renda (400.000 réis por ano para deputado federal e 800.000 réis para senador).Confederação do Equador

As províncias de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará formaram, em 1824 a Confederação do Equador. Era a tentativa de criar um estado independente e autônomo do governo central. A insatisfação popular com as condições sociais do país e o descontentamento político da classe média e fazendeiros da região com o autoritarismo de D.Pedro I foram as principais causas deste movimento.

Em 1824, Manuel de Carvalho Pais de Andrade tornou-se líder do movimento separatista e declarou guerra ao governo imperial.

O governo central reagiu rapidamente e com todos as forças contra as províncias separatistas. Muitos revoltosos foram presos, sendo que dezenove foram condenados a morte. A confederação foi desfeita, porém a insatisfação com o governo de D.Pedro I só aumentou.

Desgaste e crise do governo de D.Pedro I

Nove anos após a Independência do Brasil, a governo de D.Pedro I estava extremamente desgastado. O descontentamento popular com a situação social do país era grande. O autoritarismo do imperador deixava grande parte da elite política descontente. A derrota na Guerra da Cisplatina só gerou prejuízos financeiros e sofrimento para as famílias dos soldados mortos. Além disso, as revoltas e movimentos sociais de oposição foram desgastando, aos poucos, o governo imperial.

Outro fato que pesou contra o imperador foi o assassinato do jornalista Libero Badaró. Forte crítico do governo imperial, Badaró foi assassinado no final de 1830. A polícia não encontrou o assassino, porém a desconfiança popular caiu sobre homens ligados ao governo imperial.

Em março de 1831, após retornar de Minas Gerais, D.Pedro I foi recebido no Rio de Janeiro com atos de protestos de opositores. Alguns mais exaltados chegaram a jogar garrafas no imperador, conflito que ficou conhecido como “A Noite das Garrafadas”. Os comerciantes portugueses, que apoiavam D.Pedro I entraram em conflitos de rua com os opositores.

Abdicação
Sentindo a forte oposição ao seu governo e o crescente descontentamento popular, D.Pedro percebeu que não tinha mais autoridade e forças políticas para se manter no poder.

Em 7 de abril de 1831, D.Pedro I abdicou em favor de seu filho Pedro de Alcântara, então com apenas 5 anos de idade. Logo ao deixar o poder viajou para a Europa.

Alunos: Dalva Elisabete
Rita Verônica de Azevedo
Frauzo Coelho Mendes