A luz do conhecimento

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Mentes claras

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Fórum de debate

Trago a baila o caos vivido pela escola............

Na última quinta-feira, Wellington Menezes de Oliveira, um jovem de 23 anos, aparentemente sem motivo, invadiu a escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. Portando duas armas, o rapaz vitimou 13 crianças e deixou várias outras feridas, algumas gravemente, segundo o Corpo de Bombeiros. A tragédia trouxe também transtorno psicológico para as famílias de todos os 999 estudantes da escola. Destes, 400 estavam presentes no momento do ataque. A idade dos estudantes varia de nove a 14 anos. Os feridos foram transportados a hospitais próximos à escola.
Tudo aconteceu de maneira muito rápida, segundo relatos. Wellington Oliveira, que era ex-aluno da escola, teria se identificado como um palestrante para ter acesso às dependências do colégio, que estava comemorando 40 anos de fundação e contava com várias atividades durante a semana. De repente, professores e moradores próximos ao local ouviram vários tiros, que teriam se iniciado no penúltimo andar do edifício. Ao tentar fugir, o jovem foi alvejado na perna, caiu das escadas do primeiro para o segundo andar da escola e, em seguida, se suicidou.
O policial militar que o deteve, Márcio Alexandre Alves, disse que sentia uma mistura de tristeza com a sensação de dever cumprido, por ter impedido que o atirador vitimasse mais pessoas. O militar foi lembrado como um herói pelo governador do Rio, Sérgio Cabral, e pelo prefeito da cidade, Eduardo Paes. Segundo Edmar Teixeira, subprefeito da zona oeste carioca, o jovem assassino teria deixado uma carta de despedida. O atirador foi qualificado por ex-colegas de trabalho como tímido e introvertido, mas inofensivo. Apesar disso, o texto que ele deixou mencionava o islamismo e práticas terroristas. O matador teria pedido que “pessoas impuras” não participassem de seu sepultamento e, entre várias exigências religiosas confusas, teria insistido em pedir o “perdão de Deus”.
José Sarney, presidente do Senado, considerou o ato um “atentado terrorista” e um alerta para a falta de segurança nas escolas do país. Em evento com mulheres do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), nesta quinta-feira, ao ser avisada da tragédia, a presidente Dilma Rousseff pediu, emocionada, um minuto de silêncio pelos “brasileirinhos” mortos em Realengo. Ao fim, ela disse que fará “todo o esforço possível” para ir ao Rio a fim de prestar solidariedade às famílias das vítimas. Em seguida, decretou um luto oficial de três dias. “Não era característica do país ocorrer esse tipo de crime. Por isso, eu considero que todos aqui estamos unidos no repúdio a esse ato de violência”, lembrou a presidente. Afinal, jamais houve na história brasileira uma situação semelhante.
A imprensa internacional repercutiu o caso, expondo a surpresa do Brasil com o crime. Este tipo de atentado ocorre principalmente nos EUA, onde a venda de armas a adultos é liberada. Basta lembrar o caso do massacre em Columbine, no Colorado, onde 12 alunos foram mortos por dois jovens, que por fim também se suicidaram.


Como educadores, pais, sociedade, eu pergunto? O que devemos fazer, diante a tantas mazelas que vem acometendo o ambiente educacional no nosso país?

Um comentário:

  1. 2-Apresente os objetivos e as consequências da presença cultural da Europa na América.

    A sociedade Iberica recriava na América o ambiente cultural da E.Cultivam estilos como: Góticos, Mudéjar, Herrerianos, Barroco, Neoclassícos e etc. sociAedade Iberica recriavam ambiente cultural na Europa.Cultivam estilos como: Góticos, Mudéjar, Herrerianos, Barroco, Neoclassícos e etc.
    O barroco se firmou no Brasil procuravam artingir o luxo e espledor nas igrejas .
    Em todas as religiões procuravam estabelecer certa uniformidade na arquitetura na construção de espaço, urbano.Obedecendo estes elementos ao referencial europeu criando identidade à partir deste referencial.
    Simone de souza e marlene Paiva

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